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SPMS produz energia solar e contribui para um “país mais verde”
A Serviço Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS, EPE) aposta, cada vez mais, na sustentabilidade, estimulando a criação de tecnologias e da inovação com critérios ambientais. Na linha da frente com projetos inovadores e distintos, transversais a todo o Ministério da Saúde, a SPMS investe também nas tecnologias energéticas limpas, iniciando a produção e utilização de energia solar nas suas instalações do Porto.
Os painéis solares fotovoltaicos já estão instalados e irão arrancar em produção no próximo dia 30 de setembro. Esta forma inovadora de produzir energia através do sol irá permitir poupanças financeiras significativas e enormes ganhos ambientais, uma vez que é uma energia não poluente.
As questões ambientais são precisamente uma das prioridades do atual Governo, tendo como finalidade o crescimento económico sustentável, o bem-estar e a qualidade de vida dos cidadãos.
Neste contexto e quadro de governança, a SPMS tem colaborado na implementação de uma gestão mais cuidadosa e partilhada dos recursos públicos, garantindo a sua otimização e melhorando o desempenho ambiental dos sistemas de informação na saúde.
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SPMS participa na Estratégia Nacional das Compras Ecológicas 2020
A SPMS integra o grupo de acompanhamento e monitorização para a Estratégia Nacional das Compras Públicas Ecológicas 2020 (ENCPE 2020), que se reuniu no dia 07 de julho, numa sessão de trabalho realizada na Agência Portuguesa do Ambiente (APA), em Lisboa.
A SPMS, representada por Artur Trindade Mimoso, Vogal Executivo do Conselho de Administração, a Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública (EsPAP), a APA e o Instituto dos Mercados Públicos do Imobiliário e da Construção (IMPIC) são as quatro entidades que constituem este grupo de trabalho.
Entende-se por compras ecológicas o processo através do qual se procuram bens, serviços e produtos, com um reduzido impacto ambiental ao longo do seu ciclo de vida. No contexto da política ambiental do Governo, foi definida a ENCPE 2020, que “ valoriza a especificação de produtos com melhor desempenho ambiental, concorrendo para o objetivo de promover a redução da poluição e do consumo de recursos naturais e, por inerência, o aumento da eficiência dos sistemas”.
O Estado prevê que, até 2020, 60% das compras públicas serão ecológicas focando-se não no prestador de serviços, mas sim no produto. A SPMS participará ativamente neste processo. |
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Receita Sem Papel, um projeto focado na sustentabilidade
A Receita Sem Papel, tal como o nome indica, tem como objetivo central a eliminação do papel em todo o seu circuito, desde a prescrição, à dispensa nas farmácias e à conferência de faturas. Como projeto nacional em crescimento, ultrapassando já os 86% do total de receitas desmaterializadas no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e mais de 8% fora do SNS, tem permitido uma redução drástica da utilização do papel.
Estima-se que, mensalmente, se poupe, em média, um milhão e meio de folhas de papel, o que significa que, por ano, se verifique uma diminuição de cerca de 18 milhões de folhas em circulação por todo o SNS. Este valor representa ganhos efetivos, traduzindo-se numa enorme poupança e, ao reduzir custos financeiros e ambientais, comprova-se, também, a eficácia, eficiência e sustentabilidade da prescrição eletrónica desmaterializada.
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Plataforma GPFMS poupa ambiente e otimiza recursos
A plataforma informática de gestão de viaturas, designada por GPFMS – Gestão Partilhada de Frota do Ministério da Saúde –, desenvolvida pela SPMS, visa a otimização do uso de veículos, promovendo a redução do tráfego rodoviário e, consequentemente, diminuindo as emissões de dióxido de carbono e o impacto ambiental negativo.
Através do GPFMS, e numa lógica de gestão e monitorização, o Ministério da Saúde adota um sistema mais eficaz e eficiente. Reduzindo a circulação de viaturas, reduz-se o uso do componente do carbono, grande responsável pelo aumento da “nossa” pegada ecológica, que continua a apresentar índices bastante elevados.
Este é um exemplo em como os sistemas de informação podem contribuir para a “descarbonização da sociedade”.
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