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Alunos da Escola Secundária Diogo de Gouveia fazem estágio profissional no Hospital de Beja
O Hospital José Joaquim Fernandes recebeu o primeiro grupo de alunos do Curso profissional de Técnico Auxiliar de Saúde da Escola Secundária Diogo de Gouveia, em Beja.

Durante dois meses (junho e julho), 13 alunos, com idades entre os 15 e os 19 anos, a frequentar o 11.º ano, desenvolveram o seu estágio de formação em contexto de trabalho, integrados nos diversos Serviços do Hospital, percebendo e executando tarefas que serão úteis na sua formação académica e profissional, caso desejem continuar na área da saúde.

Durante o seu estágio, os alunos foram preparados para a execução de várias tarefas, auxiliando na prestação de cuidados de saúde aos utentes/doentes, na recolha e transporte de amostras biológicas, na limpeza, higienização e transporte de roupas, materiais e equipamentos, na limpeza e higienização dos espaços e no apoio logístico e administrativo dos Serviços hospitalares.

Uma experiência em contexto de trabalho, com rotinas próprias e com níveis de responsabilidade elevados, tendo em conta o ambiente hospitalar em que foram integrados.

De referir que o sucesso desta experiência só foi possível graças ao empenho e receção dos profissionais nos diferentes Serviços/Unidades, à Professora Helena Aguiã (Escola Secundária Diogo de Gouveia) e às Enfermeiras da ULSBA, Fátima Pinheiro e Fátima Cano, responsáveis pelo acompanhamento e orientação do grupo de alunos no Hospital.

No final, ficam alguns testemunhos de uma experiência de trabalho, mas sobretudo de vida.

“Sempre gostei de ajudar as pessoas”

Sabrina Camille, assumiu desde logo a importância deste estágio, referindo que “no início foi complicado a nível de exigência e responsabilidade, pois temos de saber lidar com todas as situações e, ao mesmo tempo, temos de aproveitar ao máximo para aprender novas coisas.” Ainda assim, fica a satisfação por ter tido a possibilidade de, no Hospital, “aplicar os meus conhecimentos e o meu lado que gosta de ajudar as pessoas. No fim, refere a “certeza de que quem ajudei está grato por isso, e eu muito grata por tê-lo feito.”

“Aprendizagem e ensinamentos”

Tiago Costa não hesita em dizer que “gostei da experiência e aprendi bastante.” Para além disso, o estágio no “mundo da saúde” contribuiu em muito para ter “uma melhor noção daquilo que quero para o meu futuro”.

“Trabalhar e Comunicar”

Maria Guerreiro menciona ter ganho “a experiência em trabalhar, comunicar e de aceitar as responsabilidades”, que serão úteis se continuar na área da saúde. Afirma que o “estágio superou todas as expetativas que já tinha, e ajudou bastante a evoluir enquanto pessoa”.

“Mais responsabilidade e vontade de continuar”

Kathlyn Gomes tem a certeza de querer continuar na área da saúde e notou “uma enorme evolução em contexto de trabalho prático, a importância de estar no Hospital, conhecer pessoas novas e viver a experiência”.

Quanto ao estágio, agora concluído, avalia-o como “muito importante para o meu desenvolvimento, promoveu mais responsabilidade e vontade de continuar”.

“Oportunidade para conhecer o que é a vida profissional em meio hospitalar”

Joana Gabriela sentiu, desde o primeiro dia, ter sido “muito bem recebida”. Satisfeita com o que aprendeu nestes 2 meses, diz “levar esta experiência para a minha vida pessoal e profissional”, até porque conseguiu “lidar com situações difíceis e inesperadas” e retirou daí uma boa experiência.

“Experiência que vou recordar sempre”

Ainda sem certezas absolutas quanto ao futuro profissional, Rodrigo Cascalheira sabe, porém, que “este estágio, que foi o primeiro contacto com o meio hospitalar, fez-me querer continuar nesta área e entender o rumo que quero para o meu futuro profissional”.

“Melhor experiência da minha vida”

Luciana Lampreia não poupa nas palavras e, sem dúvidas, afirma que “esta foi a melhor experiência da minha vida”. Uma oportunidade que lhe mostrou o que deseja para o futuro profissional.

Positivo foi também a “aquisição de novos conhecimentos”, “comunicar com diversas pessoas e com diversos profissionais de saúde.”

“Estágio mostra o que quero realmente para o futuro”

Gonçalo Martins classifica o estágio como uma “boa experiência”, destacando os “conhecimentos adquiridos” e a “boa relação com os profissionais de saúde”.

A “aprendizagem em contexto de trabalho e o desenvolver na prática” são fundamentais nesta fase da vida de estudantes.

“Agradecida a todos os que me ensinaram o que é ser uma boa profissional”

Beatriz Soares termina o seu estágio com um profundo agradecimento a todos os profissionais que a acolheram “de braços abertos e que partilharam comigo as suas experiências e conhecimentos”.

Destaca a importância vital da “interação com os profissionais de saúde e com os doentes, assim como observar o trabalho dos diferentes profissionais em tempo e espaço real”. Beatriz assegura que, através do estágio em contexto real de trabalho, tem mais certezas de que é esta a área que quer seguir no futuro.

“Conhecer a realidade em contacto com o meio hospitalar”

José Godinho refere que o estágio foi “bastante importante, pela oportunidade de estar em contacto com os doentes e com toda a dinâmica do meio hospitalar”. Uma ajuda preciosa para a vida profissional futura, principalmente para muitos que vão seguir nesta área da saúde.

“Experiência que me fez crescer enquanto pessoa e interiormente”

Beatriz Jacob classifica o estágio como uma “vivência”, em que se “aprende a lidar com diferentes pessoas, cada uma com as suas características e com personalidades distintas”.

Acima de tudo, “aprendi a lidar com situações desafiadoras e acabei por ganhar mais independência e a saber manter a calma”, refere.

Em contexto real de trabalho “tudo é mais importante e mais interessante”, o que permite que “no futuro que desejo, saiba executar algumas tarefas e agir melhor nas situações.”