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Aumento da Capacidade Instalada no Serviço de Medicina Intensiva da ULSLA

A Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (ULSLA) vai ampliar o serviço de Medicina Intensiva para reforçar a sua resposta à pandemia de Covid-19, num investimento de um milhão de euros (1 M€), até ao final do ano.

As obras de ampliação deste serviço, localizado no Hospital do Litoral Alentejano (integrado na ULSLA), estão previstas arrancar em breve e deverão estar concluídas até ao final deste ano, com «a criação de mais quatro quartos com pressão variável que irão aumentar a capacidade de resposta a doentes Covid-19 que necessitem de cuidados intensivos», avançou à agência Lusa a Presidente do Conselho de Administração da ULSLA.


«Estamos empenhados para que, até ao final do ano, a obra esteja concluída, [dotando a ULSLA de] 11 camas de medicina intensiva (nível 3), sendo que, destas, cinco estarão afetas a doentes Covid-19», adiantou Catarina Filipe.
O investimento de cerca de um milhão de euros, «entre obras e equipamentos», resulta da «necessidade de aumentar a capacidade instalada no que diz respeito à medicina intensiva», tendo a ULSLA apresentado um projeto que «foi autorizado pela tutela para fazer crescer este serviço», explica a responsável.
Unidade Covid-19
Além da ampliação do serviço de medicina interna, a ULSLA anunciou ainda a transformação da unidade de cuidados intermédios nível 2 numa unidade Covid-19, a funcionar desde sexta-feira, dia 20 de novembro, com capacidade para seis camas com ventilação não invasiva ou alto fluxo, afetas a doentes Covid-19.
De acordo com Catarina Filipe, «esta resposta das camas nível 2 está a funcionar desde a última sexta-feira porque houve necessidade de fazer a transformação do serviço que deixou de dar resposta a doentes não-Covid, transferidos para outra área, ficando afeto a doentes com Covid-19».
Nesta fase, indicou, estão três doentes internados em alto fluxo, na unidade Covid-19.
«Os doentes que temos recebido não têm tido necessidade de ventilação invasiva, para a qual só temos uma cama afeta à unidade. Até à presente data tem respondido às nossas necessidades porque efetivamente não temos tido doentes a necessitar de ventilação mecânica», concluiu a Presidente do Conselho de Administração.


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