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Covid-19 - APA divulga um guia para a gestão de resíduos da utilização de “testes rápidos”
A Agência Portuguesa do Ambiente, em articulação com a Direção-Geral da Saúde e o INFARMED, procedeu à elaboração de um guia para a gestão de resíduos resultantes da utilização de “testes rápidos” de diagnóstico à Covid-19. O objetivo destas orientações passa pela proteção da saúde pública e dos trabalhadores afetos à recolha e tratamento de resíduos, bem como pela prevenção da disseminação da doença.

Atentos às diferentes indicações fornecidas pelos fabricantes dos testes rápidos, relativas ao risco infecioso dos componentes dos testes pós-utilização, mas também às recomendações efetuadas noutros países e à perceção de risco da população e trabalhadores da área dos resíduos, deve ter-se presente:

1. Gestão de resíduos produzidos nos domicílios

Testes com resultado negativo – devem ser colocados no saco plástico que integra o kit (ou num qualquer saco plástico, caso tal não se verifique) e depositados no contentor dos resíduos indiferenciados.

Testes com resultado positivo – devem ser colocados em duplo saco – no caso do kit conter saco plástico, os resíduos deverão ser colocados nesse saco e, posteriormente, colocado dentro de um saco plástico de lixo resistente – e depositado no contentor de resíduos indiferenciados.

Em nenhuma das situações os resíduos em causa devem ser depositados no ecoponto ou contentor de recolha seletiva.


Para saber mais, consulte:​ 

Gestão de Resíduos da utilização de “testes rápidos” de diagnóstico à Covid-19 ​