Comissão Nacional apresenta as principais linhas no Plano 2021-2022.
Na data em que se assinala o Dia Mundial dos Cuidados Paliativos, 9 de outubro, a Comissão Nacional presidida por Rui Sousa Silva apresenta as principais linhas da nova estratégia que visa aumentar a capacidade de resposta face às necessidades na população e aliviar a sobrecarga das equipas que estão no terreno.
As quatro prioridades de ação para o futuro apontam para os cuidados centrados na pessoa, a formação, a qualidade e a organização.
“A nossa visão é da constituição daquilo que chamámos de plano individual de cuidados paliativos e que se coaduna perfeitamente com o conceito mais geral, que é o plano individual de cuidados no Serviço Nacional de Saúde (SNS)”, afirmou o Presidente da Comissão Nacional dos Cuidados Paliativos em declarações à agência Lusa.
Segundo Rui Sousa Silva, a “prevenção do risco psicossocial” é também uma preocupação, no sentido em que “o suporte psicossocial feito pelas equipas interdisciplinares” é uma “particularidade muito característica dos cuidados paliativos”. No entanto, deixou o alerta de que “as soluções não passam só pelas equipas” que prestam apoio aos doentes, manifestando o desejo de contar com o envolvimento da sociedade civil.
Para saber mais, consulte:
Plano Estratégico para o Desenvolvimento dos Cuidados Paliativos 2021-2022