IPST considera a situação atual muito confortável em termos de reservas.
Assinalou-se no dia 27 de março o Dia Nacional do Dador de Sangue, efeméride visa homenagear os portugueses que efetuam as suas dádivas benévolas de sangue em prol dos doentes.
Segundo dados do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), no mês de janeiro o número de dádivas de sangue e componentes sanguíneas foi 36,1% superior ao período homólogo de 2020, antes da pandemia, tendo sido realizadas 17.406 dádivas. Já em fevereiro foram realizadas 17.843 dádivas de sangue, mais 7,6% do que no mês homólogo, que foi o que registou o maior número de dádivas em todo o ano passado.
Numa mensagem gravada, Maria Antónia Escoval, presidente do IPST, agradeceu a todos os os que deram sangue, às federações, associações e grupos de dadores pelo seu contributo na promoção da dádiva e na organização de sessões de colheita.
Considerando que a situação é, neste momento, muito confortável em termos de reservas, o IPST lembrou que “os componentes sanguíneos têm um tempo limitado de armazenamento” e que “o sangue é necessário todos os dias nos hospitais portugueses” e apelou aos dadores para continuarem a procurar os serviços de colheita de forma regular e faseada ao longo do tempo.
Pela primeira vez este ano, o IPST formaliza a figura do Mensageiro da Dádiva, tendo pedido a figuras públicas que, através de vários materiais promocionais do instituto, divulguem através dos seus meios oficiais e redes sociais uma mensagem que promova a dádiva de sangue junto da comunidade.
CHUC assinala data
Em Coimbra, o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) assinalou a data e agradeceu aos cerca de 15.000 dadores de sangue do centro hospitalar, evocando as suas dádivas benévolas de sangue como um generoso contributo em prol dos doentes.