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Dia da Criança - DGS reforça importância da vigilância da saúde e apela à vacinação

A Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas, apelou no Dia Mundial da Criança, 1 de junho, para que os pais vacinem os filhos, utilizem as consultas de vigilância e realizem o teste do pezinho aos recém-nascidos.

O apelo foi feito na conferência de imprensa diária sobre a pandemia de Covid-19, onde a Diretora-Geral da Saúde fez questão de assinalar o Dia Mundial da Criança, 1 de junho, em que se celebram os seus direitos, nomeadamente de «ter resposta às suas necessidades e de terem um desenvolvimento harmonioso e saudável». 

«Portanto, queremos aqui deixar claro que tudo o que diz respeito ao universo das crianças deve manter-se na área da saúde, desde as consultas pré-concecionais, à gestação, à altura do parto, ao nascimento, à saúde infantil, ao teste do pezinho que é tão importante», declarou.

Mas o «grande apelo» é à vacinação: «não há nenhum motivo neste momento para que as crianças não tenham as suas vacinas atualizadas».
«A vacina evita muitas doenças, algumas delas graves, e, portanto, nesta altura a última coisa que nós queremos ter é surtos de outras doenças», salientou a responsável, acompanhada pela Secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira.

Crianças têm «direito a brincar, têm direito a aprender, têm direito a divertir-se»

Graça Freitas assegurou ainda que os centros de saúde estão preparados para receber as crianças. «É preferível marcar, obviamente, para evitar filas e aglomerados, mas tirando este pequeno conselho tudo o resto está feito em segurança para as poder vacinar».
O pedido de Graça Freitas estende-se à realização das consultas de vigilância da saúde das crianças e do teste do pezinho, porque «é um teste diagnóstico muito importante».
Apesar de o mundo viver tempos de pandemia, a Diretora-Geral da Saúde afirma que as crianças têm «direito a brincar, têm direito a aprender, têm direito a divertir-se», desde que seja em segurança.
«Tudo isso pode ser feito em segurança. Portanto, podem ser levadas a passear ao ar livre ou a fazer jogos, ir à praia, a conviver com os mais velhos desde que mantenham a etiqueta respiratória, a distância física, a máscara», realçou.
Podem também «aprender a demonstrar afeto de outra forma, cantando com os avós, jogando, brincando, mas evitando, tal como os adultos, o contacto físico, evitando tossir ou espirrar para outros ou mexer em objetos», observou ainda a Diretora-Geral da Saúde.


Para saber mais, consulte:
Direção-Geral da Saúde (DGS) > Dia Mundial da Criança​