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Doação de Órgãos e Transplantação

IPST promove sessão sobre sustentabilidade, no Infarmed.

 

Comemora-se a 20 de julho, o Dia Nacional da Doação de Órgãos e da Transplantação, como reconhecimento aos dadores e famílias, aos profissionais de saúde, assim como para recordar à sociedade que a doação de órgãos ajuda a salvar a vidas.

 

O tema escolhido para a celebração deste ano foi “A Sustentabilidade da Doação e da Transplantação” e para assinalar a data, o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) promoveu um evento no auditório do Infarmed, em Lisboa, no período da manhã, onde foi sublinhado o papel de cada interveniente na melhoria da resposta às necessidades nacionais.

 

 

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Esta iniciativa contou com a presença de diversos profissionais, como coordenadores hospitalares de doação, diretores de gabinetes coordenadores de colheita e de transplantação, coordenadores de unidades de transplantação/aplicação e instituições responsáveis pelo transporte de equipas e de órgãos. O encerramento da cerimónia contou com a presença do secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales.

Portugal ocupa um lugar cimeiro no panorama da doação e transplantação a nível mundial, sendo o quarto país europeu com maior número de dadores falecidos, tendo inclusivamente registado no ano passado um aumento de 19,5%. Apesar destes resultados, existe margem para melhorar a resposta às necessidades crescentes de órgãos disponíveis para transplantação, uma vez que continuam a verificar-se mortes nos doentes que constam da lista de espera. No final do ano passado, cerca de 2 mil pessoas aguardavam por um transplante.

A disponibilidade de órgãos para transplantação depende exclusivamente da generosidade dos cidadãos, da sua predisposição para a dádiva, e do esforço de todos os profissionais de saúde envolvidos desde a identificação ao tratamento dos potenciais dadores à transplantação.

A rede nacional de doação e transplantação conta com inúmeros profissionais que asseguram uma resposta permanente, para que não se perca nenhuma oportunidade de melhorar a qualidade de vida dos doentes com falência terminal de órgão, devolvendo-lhe a esperança e salvando-lhe a vida


 

Fonte SNS