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Hospital de Évora assina protocolo com Hospital Militar e cria novo posto de colheitas para os Utentes
O Hospital do Espírito Santo de Évora EPE e o Hospital Militar assinaram, no passado dia 3 de março, um protocolo de colaboração entre as duas instituições com vantagens para ambos e, principalmente para os Utentes da Cidade. A cerimónia decorreu nas instalações do Hospital Militar.
 
A partir de agora, os Utentes provenientes dos Centros de Saúde que tenham que realizar análises, podem dirigir-se ao novo posto de colheitas no Hospital Militar de Évora, entre as 8h00 e as 11h00 em todos os dias úteis.
O protocolo assinado estabelece uma articulação entre as duas entidades que potencia os recursos de ambas, ou seja, a equipa do Serviço de Patologia Clínica do HESE EPE dispõe de um novo posto de colheitas, nas instalações do Hospital  Militar, aumentando assim a sua capacidade de resposta.
 
Filomena Batista Caldeira, Diretora do Serviço de Patologia Clínica do HESE EPE, realça que “é importante que os Utentes de Évora também tenham uma alternativa no Serviço Público que seja mais rápida, uma vez que no Hospital de Évora temos sempre uma sala de espera preenchida pelos utentes da consulta externa hospitalar, esta é uma forma de oferecermos aos Utentes que vêm dos Centros de saúde uma alternativa mais rápida, com a mesma equipa, a mesma qualidade e muito próxima das nossas instalações, o que facilita a deslocação também e o acesso ao novo posto de colheitas.”
 
Os Utentes do Hospital Militar terão resultados mais rápidos, dado que as análises feitas serão agora analisadas pelo Laboratório do Hospital de Évora, evitando que se desloquem para Lisboa. Desta forma, economizam-se recursos e há maior celeridade na entrega dos resultados, conforme explica o Capitão Gil Borges, médico e Diretor do Hospital Militar “Podemos oferecer em tempo mais útil os resultados e com uma celeridade maior e acaba por haver um benefício grande para os nossos utentes, sem encargos. O facto dos Utentes dos Centros de Saúde terem agora um posto do Hospital, sem ser no Hospital, mas com esta proximidade, é também fantástico”. Desta forma, o Hospital Militar abre as portas à sociedade civil, pela primeira vez. “Juntam-se capacidades e vontades para um fim comum, que é servir bem o Utente”, acrescenta.