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ULSBA implementa plataforma colaborativa de apoio à decisão clínica, formação e investigação

A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo assinou o protocolo de colaboração com a Dioscope, a partir do qual todos os profissionais da Instituição têm à sua disposição uma plataforma nacional de ensino médico de apoio à decisão clínica, com a melhor informação clínica, bem como de suporte à área de formação e investigação da ULSBA.

O protocolo, de cariz colaborativo e dinâmico, pressupõe a participação dos profissionais da ULSBA, no desenvolvimento de algoritmos adaptados à realidade da sua instituição, que ficarão disponíveis a todos os profissionais de saúde, permitindo uma normalização de procedimentos e uma importante assessoria clínica em tempo real.

Pela experiência existente noutras instituições do SNS, nomeadamente o Centro Hospitalar e Universitário de São João (Porto), o Hospital Garcia de Orta (Almada) e a Unidade Local de Saúde de Matosinhos, o recurso à plataforma Dioscope, permite “reduzir assimetrias nos cuidados prestados entre diferentes profissionais, reduzir o consumo de exames complementares de diagnóstico inadequados, aumentar a celeridade da resposta e a comodidade dos utentes”.

 

ULSBA KNOWLEDGE CENTER

No domínio da ULSBA encontra-se disponível o ULSBA Knowledge Center, onde pode encontrar a oferta formativa da Dioscope e da ULSBA.

dioscope.png 

 

 

O QUE É A DIOSCOPE

 

De acordo Tomás Pessoa e Costa, fundador do projeto Dioscope, «esta ferramenta concentra todo o saber médico e, sendo colaborativa, vai evoluindo com a medicina à medida que os seus utilizadores introduzem informações de maneira a poder facultar aos médicos a melhor recomendação, baseada na evidência clínica e nas contribuições que os médicos vão introduzindo diariamente.

O objetivo desta plataforma é apoiar o exercício da prática médica, através das diversas ferramentas concebidas para o efeito, nomeadamente através de um chatbot suportado em algoritmos que orientam o clínico ao longo de toda a consulta». Porque “saber sempre tudo, para todos os doentes, é impossível.”

 Fonte: ULSBA