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ULSLA celebra Dia Internacional do Enfermeiro

 Decorreu dia 16 de maio no Auditório do Hospital do Litoral Alentejano, a Comemoração do Dia Internacional do Enfermeiro.


Numa sessão que contou com a presença do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, de José Robalo, Presidente do Conselho Diretivo da ARS Alentejo, de Margarida Santos, Vice-Presidente e Vereadora da Saúde da Câmara Municipal de Santiago do Cacém, e ainda de Paulo de Jesus, Coordenador do Centro de Respostas Integradas do Alentejo Central.

A cerimónia que decorreu num registo descontraído e festivo, não perdeu contudo o foco naquilo que era o mais importante, o Enfermeiro como peça fulcral na articulação e desenvolvimento do Sistema Nacional de Saúde, uma vez que são elementos indispensáveis do bom funcionamento do mesmo.

Das intervenções, assinala-se a mensagem do Enfermeiro Diretor, Amaro Pinto que reforçou a ideia de uma enfermagem como força motriz do Sistema Nacional Saúde:

A enfermagem no século XXI continua e quer consolidar-se como uma profissão promissora, pois, apresenta como essência de seu trabalho o cliente, tendo no cuidado, a sua força motriz, sustentada por uma capacidade investigativa alcançada académica e socialmente.

Assumir o cuidado ao cliente é uma das situações que se espera dos enfermeiros, com vista ao alcance do olhar amplo sobre a saúde daquele. Um olhar amplo acerca daquilo que diz respeito às situações de intervenções e cuidado de saúde, específicos e inerentes à natureza e à singularidade de enfermagem. Isto é, relevar as questões biológicas do cliente, alcançar a proximidade do atendimento das suas necessidades humanas básicas, vislumbrar a família, bem como as pessoas que compõem seu núcleo social, perceber o ambiente como fator atuante no equilíbrio do estado de saúde do cliente e, igualmente, perceber o trabalho em equipa.
Desenvolver práticas apoiadas no modelo humanizado, contribuindo para a melhoria da assistência e encorajando o empoderamento dos cidadãos, visto que a transformação do modelo assistencial é cada vez mais considerada como um desafio na política de saúde e requer esforços dos decisores, gestores, profissionais e da sociedade.
“Deixemos a nossa comunidade rendida ao nosso profissionalismo. Sejamos peças fundamentais do corpo clínico, da instituição e as mais humanizadas.”