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USF Planície promove Semana do Aleitamento Materno


A Unidade de Saúde Familiar (USF) Planície , do Agrupamento de Centros de Saúde do Alentejo Central (ACES AC) celebra desde 2008 a Semana Mundial do Aleitamento Materno (SMAM) .
O grande objectivo da SMAM é colocar na agenda do dia o tema do Aleitamento Materno, sensibilizando toda a Comunidade para a proteção, promoção e apoio ao Aleitamento Materno.
A USF Planíce promove neste âmbito, reuniões, debates, workshop’s e conferências com seus diversos pares, (Universidade de Évora, Escola de Enfermagem, empresas locais, jardins de infância, escolas,  bem como outras ULS’s) de forma a sensibilizar para as questões do aleitamento materno.
A SEMANA MUNDIAL DO ALEITAMENTO MATERNO celebra-se todos os anos , por iniciativa da  UNICEF / OMS  e da WABA (world Aliance for Breastfeeding Action), desde 1991, em comemoração da declaração de Innocenti ( Julho 1990), que visou a protecção, promoção e apoio ao Aleitamento Materno. Todos os anos decorre na primeira semana de Agosto.
 Em Portugal e noutros países do sul da Europa celebra-se na 41ªsemana do ano.
Amamentação: A base da vida” é o tema da SMAM 2018, com o objetivo de encorajar esta prática e fomentar a saúde dos recém-nascidos de todo o mundo

Vários estudos internacionais dizem que:
• O leite materno é a fórmula perfeita e imbatível do ponto de vista nutricional e a mais económica e acessível forma de alimentar em exclusivo os bebés até aos seis meses de vida
 
• O aleitamento materno representa igualmente benefícios para a mãe, para a família e sociedade, devendo ser uma escolha livre e informada da mulher tendo em consideração que os benefícios do leite materno começam imediatamente nas primeiras horas de vida do bebé e os seus efeitos na saúde prolongam-se por toda a vida.

Nas últimas duas décadas, registou-se em Portugal uma evolução positiva nas práticas de aleitamento materno aos três e quatro meses, tendo duplicado a prevalência de mulheres a amamentar em exclusivo.
  Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge e da Escola Nacional de Saúde Pública. Este trabalho teve por base dados de quatro Inquéritos Nacionais de Saúde (1995/96 – 1998/99 – 2005/06 – 2014).
A percentagem de mulheres residentes no Continente que amamentaram em exclusivo pelo menos até aos três meses aumentou de forma estatisticamente significativa, de 34,6% em 1995/96 uma amostra constituída por 5912 mulheres com idades entre 15 e os 55 anos, a para 60,6% em 2014. Também a percentagem de mulheres respondentes que amamentaram em exclusivo pelo menos até aos quatro meses aumentou de forma estatisticamente significativa, passando de 26,8% (1995/96) para 53% (2014) no Continente e de 41,2% (2005/06) para 48,5% (2014) em Portugal.